INTRODUÇÃO
A Igreja de Jerusalém, que teve o seu início com a descida
do Espírito Santo durante o Pentecostes, e estabeleceu-se como um exemplo a ser
seguido por todas as gerações de cristãos. Em Atos 2.37-47, encontramos uma igreja com fundamentos
sólidos, alicerçada na doutrina dos apóstolos e no compromisso com a comunhão,
oração e piedade. Essa comunidade praticava os ritos cristãos fundamentais, como o
batismo e a Ceia do Senhor, manifestando sua fé de forma prática.
Ritos são
práticas ou cerimônias simbólicas que expressam verdades espirituais ou
religiosas.
Por ser a Igreja-mãe, Jerusalém torna-se o modelo para as demais igrejas que foram implantadas. É de Jerusalém que partem as decisões que buscam, por exemplo, disciplinar e padronizar determinadas práticas cristãs. A igreja de Jerusalém já nasce forte! Sendo de origem divina, cheia do Espírito Santo e supervisionada pelos Apóstolos. Isso fica claro no ministério da Palavra, a que os Apóstolos se dedicaram inteiramente e ao exercício dos diversos dons que abundavam nessa igreja. É, portanto, uma igreja da Palavra e do Espírito. E mais — é uma igreja onde a observância das ordenanças de Cristo é praticada na esfera do culto cristão. Assim, a igreja cristã primitiva exibe marcas que se tornaram um padrão para todas as igrejas em todas as épocas e lugares.
Palavra-Chave: MODELO
Objetivos da Lição:
Explicar os
fundamentos da Igreja de Jerusalém;
Reconhecer a
importância do batismo e da Ceia do Senhor como símbolos essenciais da fé
cristã;
Aplicar os
princípios da Igreja de Jerusalém à vida da igreja atual, enfatizando a prática
espiritual, o acolhimento e a adoração.
TEXTO ÁUREO
“E perseveravam na doutrina dos Apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.” (At 2.42).
Grego
Bíblico (Atos 2:42):
Ἦσαν δὲ προσκαρτεροῦντες τῇ διδαχῇ
τῶν ἀποστόλων καὶ τῇ κοινωνίᾳ,
τῇ κλάσει τοῦ ἄρτου καὶ ταῖς προσευχαῖς.
Transliteração:
Ēsan de proskarterountes tē didachē
tōn apostolōn kai tē koinōnia,
tē klasei tou artou kai tais proseuchais.
NOTA: Comunhão: Refere-se à vida em comunidade, à partilha de experiências,
fé, recursos e apoio mútuo
entre os cristãos. Era uma expressão de unidade e amor fraternal entre
os membros da igreja primitiva.
O termo
grego é koinōnia. Veja no vídeo abaixo 4 tipos de koinōnia.
https://www.youtube.com/watch?v=tgeDGkmR6xk
Esse termo que aparece pela primeira vez no Novo Testamento aqui em (Atos 2, 42) tenta explicar a forma da vida cristã da época e como era compartilhada pelos seguidores de Cristo em Jerusalém.
Koinonia revela o estado ideal de comunhão e unidade que
deve existir dentro da Igreja cristã, o Corpo de Cristo.
Koinonia (κοινωνία) significa comunhão, participação, companheirismo, comunicação, ter em comum, compartilhar e ter conceitos semelhantes.
A Koinonia pode ser de:
1. Koinonia de amizade
2. Koinonia na fé (ter em comum)
3. Koinonia no Espírito (comunhão coma a igreja local/univrsal) com
Cristo e Suas obras, com Deus, com o Espírito Santo.
4. Koinonia com os pobres e sustento ministerial (contribuição).
Principais Aspectos de Koinōnia (κοινωνία)
Aspecto |
Descrição |
Comunhão Espiritual |
Unidade entre os crentes em Cristo; todos fazem parte do
mesmo corpo (1Co 12). |
Partilha de Bens |
Compartilhamento de recursos
materiais com os necessitados (At 2:44-45). |
Relacionamento Pessoal |
Vínculo de amor, empatia e apoio mútuo (Rm 12:15). |
Participação na Ceia |
Ato simbólico de unidade e lembrança do sacrifício de Cristo (1Co
10:16-17). |
Missão Coletiva |
Envolvimento conjunto na propagação do evangelho e no
serviço cristão. |
Fidelidade Doutrinária |
Permanecer firmes na verdade do evangelho (At 2:42). |
Partir do pão: É uma referência específica à Ceia do Senhor (ou Eucaristia/ação de graças), em que os cristãos se reuniam para lembrar o sacrifício de Jesus. Esse ato também envolvia refeições em comum, mas com um forte significado espiritual e memorial.
Como se
relacionam?
A comunhão é o contexto relacional
— o vínculo entre os irmãos.
O partir do pão é uma prática concreta
dentro dessa comunhão — um momento de adoração e lembrança de Cristo.
Ou seja, o partir do pão é uma expressão da comunhão. É como dizer que rir juntos é parte da amizade — mas amizade é muito mais do que isso.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Atos 2.37-47.
37 — Ouvindo eles isto,
compungiram-se em seu coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que
faremos, varões irmãos?
38 — E disse-lhes Pedro:
Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para
perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.
39 — Porque a promessa vos diz
respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe: a tantos quantos
Deus, nosso Senhor, chamar.
40 — E com muitas outras
palavras isto testificava e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração
perversa.
41 — De sorte que foram
batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e, naquele dia,
agregaram-se quase três mil almas.
42 — E perseveravam na
doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
43 — Em cada alma havia temor,
e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos.
44 — Todos os que criam
estavam juntos e tinham tudo em comum.
45 — Vendiam suas propriedades
e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade.
46 — E, perseverando unânimes
todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e
singeleza de coração,
47 — louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.
I. UMA IGREJA
COM SÓLIDOS ALICERCES
1. Uma igreja
com fundamento doutrinário. A igreja de Jerusalém era uma igreja bem
doutrinada. Lucas diz que, antes de ascender aos
céus, Cristo deu “mandamentos, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que
escolhera” (At 1.2). Uma
igreja genuinamente cristã reflete a prática e os ensinos dos Apóstolos.
É exatamente isso o que o livro de Atos diz da primeira igreja: “E perseveravam na doutrina dos
apóstolos” (At 2.42). Uma igreja só pode ser
considerada genuinamente cristã quando ela consegue ensinar e doutrinar seus
membros de tal forma que eles passem a refletir o caráter de Cristo.
2. “Perseveravam
na doutrina dos Apóstolos” (At 2.42). A expressão diz muito sobre
o processo de discipulado da igreja de Jerusalém. Era uma igreja bem
doutrinada, e, portanto, bem discipulada. A palavra “doutrina” traduz o termo grego didaché,
que significa “ensinar” e “instruir”. Tem a ver, portanto, com o
discipulado cristão. O discípulo é alguém que
consegue reproduzir o que aprendeu de seu Mestre. Os Apóstolos
aprenderam de Cristo; a Igreja cristã primitiva aprendeu dos Apóstolos e agora
vivia isso a fim de transmitir a outros o que aprendeu. A tragédia da igreja acontece quando ela não
consegue ser discipulada, nem discipular.
3. Uma igreja
relacional e piedosa. A igreja de
Jerusalém perseverava na “comunhão” (At 2.42). A maioria dos intérpretes entende que a palavra
grega koinonia, traduzida aqui como “comunhão” é uma referência às
relações interpessoais dos primitivos cristãos. A primeira igreja era,
portanto, uma igreja relacional. Assim, perseverar na comunhão tem o sentido de “se dedicar” à
construção de bons relacionamentos. Tem a ver com o modo de vida dos
crentes. Sem o cultivo de relações interpessoais fortes, a igreja cai em um
mero ativismo. Há muita atividade, mas sem o calor
humano que caracteriza a verdadeira vida cristã.
A igreja que perseverava na doutrina dos Apóstolos e na comunhão era a mesma que vivia em oração (At 2.42). A igreja de Jerusalém orava! Assim, Pedro e João foram ao templo na hora nona de oração (At 3.1); os Apóstolos estabeleceram como prática dedicar-se à oração (At 6.4) e a Igreja reunida na casa de Maria, mãe de Marcos, se dedicava à oração (At 12.5).
SINOPSE I
A igreja de Jerusalém tinha como característica a perseverança na doutrina, comunhão e oração. Isso fazia dela uma igreja piedosa.
II. UMA IGREJA
OBSERVADORA DOS SÍMBOLOS CRISTÃOS
1. O Batismo. Após
o primeiro sermão do Apóstolo Pedro na igreja de Jerusalém, e como resposta a
uma pergunta, ele disse ao povo: “Arrependei-vos,
e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados”
(At 2.38). A
primeira igreja batizava quem se convertia. Ela sabia que o batismo era
uma das ordenanças de Jesus e que ele era um dos principais símbolos da fé
cristã (Mc 16.16). O
batismo era um dos primeiros passos da fé cristã, um rito de entrada para a
nova vida em Cristo. Mas para ser batizado,
a pessoa precisava ter se arrependido dos seus pecados e crido em Jesus. Era
preciso ter consciência do sentido desse ato de fé. Assim, o batismo era um
testemunho público de que a pessoa havia se convertido. Por meio dele, os cristãos de Jerusalém mostravam ao mundo que sua
vida agora era diferente, que eles tinham uma nova vida em Cristo.
2. A Ceia do
Senhor. A Ceia do
Senhor é a outra ordenança dada por Jesus e que foi observada pela igreja de
Jerusalém.
“E perseveravam... no partir do pão” (At 2.42). Esse texto é uma referência à prática da Ceia do Senhor entre os primeiros cristãos. Donald Gee, um dos principais mestres do pentecostalismo britânico, disse que, quando tomada corretamente, a Ceia leva a Igreja ao âmago de sua fé; ao centro do Evangelho; ao objeto supremo do amor de Deus. Quão abençoado é esse “partir do pão”! Os primeiros cristãos, combinavam essa ordenança com a “festa do amor” feita com refeição comum e lembravam nesse ato a morte do Senhor “todos os dias” (At 2.42-46).
SINOPSE II
Na igreja de Jerusalém, os símbolos essenciais da fé cristã, o Batismo e a Ceia do Senhor, eram reverentemente observados.
III. UMA IGREJA
MODELO
1. Uma igreja
reverente e cheia de dons. Na igreja de Jerusalém: “Em cada alma havia temor” (At
2.43). A palavra grega traduzida como “temor” é phóbos, que também significa
“reverência, respeito pelo
sagrado”. Havia um forte sentimento da
presença de Deus! Havia um clima da presença do sagrado, do que é santo, o
mesmo sentido que teve Moisés quando o Senhor o mandou tirar os sapatos dos pés
porque o lugar “é terra santa” (Êx 3.5). Precisamos aprender com a
primeira Igreja! Não podemos perder o respeito pelo sagrado.
Lucas destaca que “muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos” (At 2.43). “Sinais (gr. Téras) e maravilhas (gr. Sémeion)” são as mesmas palavras usadas pelo apóstolo Paulo para se referir aos dons do Espírito Santo que se manifestavam em suas ações missionárias (Rm 15.19). Os dons espirituais ornamentavam a igreja cristã primitiva.
NOTA: Significado de Téras (τέρας)
Tradução literal: maravilha, portento,
prodígio ou monstro.
Uso no grego antigo:
Refere-se a algo extraordinário que causa espanto — pode ser tanto algo maravilhoso
quanto assustador.
Contexto bíblico: Frequentemente aparece no
Novo Testamento em expressões como "sinais e prodígios" (σημεῖα
καὶ τέρατα, sēmeia kai térata), indicando manifestações sobrenaturais do
poder de Deus.
Sémeion
(σημεῖον)
Tradução comum: sinal, milagre,
indicação, marca, prova.
Pronúncia: Simíon.
Uso no Novo Testamento: Refere-se a sinais que autenticam uma mensagem ou
mensageiro divino — são milagres que apontam para a autoridade de
Deus ou de Cristo.
Exemplos bíblicos onde aparecem “sinais” (sémeion), “prodígios” (téras)
João 2:11 — “Jesus
principiou assim os seus “sinais” (sémeion) em Caná da
Galileia e manifestou a sua glória; e os seus discípulos creram nele.”
Atos 2:22 — “Varões israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, varão aprovado por Deus entre vós com maravilhas, “prodígios” (téras) e sinais que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis.”
Diferença entre sémeion
e téras
Termo |
Tradução |
Ênfase principal |
Sémeion |
Sinal |
Aponta para o significado espiritual ou mensagem por
trás do milagre. |
Téras |
Prodígio |
Destaca o efeito de espanto ou maravilha causado pelo
evento. |
Geralmente aparecem juntos: "sinais e prodígios" (sémeia kai térata),
indicando que os milagres de Deus são tanto significativos quanto impressionantes.
2. Uma igreja acolhedora. Dentre as muitas marcas de uma igreja relevante, o acolhimento aparece como uma das principais. A igreja de Jerusalém é um modelo de igreja acolhedora. Além de estarem juntos, o texto bíblico diz que naquela igreja “todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum” (At 2.44). Não é fácil partilhar, muito menos acolher. A nossa tendência é nos fechar em nosso mundo e deixar de fora quem achamos ser inconveniente. Numa igreja acolhedora, os membros se sentem acolhidos e parte do grupo.
NOTA: Marcas de
uma igreja acolhedora
1. Age como
um corpo unido (1 Coríntios 12:12-27)
Cada membro é importante e tem um papel no cuidado mútuo.
2. Pratica o
amor e a hospitalidade
Recebe as pessoas sem distinção de raça, classe social ou passado.
3. Demonstra
empatia e escuta ativamente
Vai além do “seja bem-vindo” e se envolve com as necessidades reais das
pessoas.
4. Acompanha
e discipula
Não abandona os novos convertidos, mas caminha com eles em sua fé.
5. Reflete o
método de Cristo
Jesus acolhia os marginalizados, os doentes, os pecadores — e a igreja deve
fazer o mesmo.
3. Uma igreja adoradora. A igreja de Jerusalém era também uma igreja adoradora: "Louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar." (Atos 2:47, ARC) “Louvando”, traduz o verbo grego aineo/éneo. É o mesmo termo usado para se referir aos anjos e pastores que louvavam a Deus por ocasião do nascimento de Jesus (Lc 2.13,20); é usado também para descrever o paralítico que louvava a Deus depois que foi curado junto à Porta Formosa do Templo (At 3.8). É, portanto, uma expressão de júbilo e de gratidão. Louvar é muito mais que simplesmente “cantar”; é uma expressão de rendição e total entrega! É o reconhecimento da grandeza de Deus e de seus poderosos feitos.
NOTA: O termo grego "aineó" (αἰνέω) é um verbo que significa louvar, exaltar ou dar glória, especialmente a Deus. É uma palavra ligada à adoração e aparece diversas vezes no Novo Testamento. Deriva de "ainos" (αἶνος), que significa louvor. Aineó não é apenas um ato externo, mas uma expressão profunda de reverência, gratidão e reconhecimento da soberania divina. Era central no culto da igreja primitiva, envolvendo hinos, salmos e orações.
Uso bíblico
Lucas 2:13-14 — Os anjos louvando a Deus
no nascimento de Jesus.
Lucas 24:53 — Os discípulos no templo,
“louvando e bendizendo a Deus”.
Apocalipse 19:5 — “Louvai ao nosso Deus, todos vós, seus servos...”
SINOPSE III
Os princípios da Igreja de Jerusalém nos ensinam a viver a dimensão espiritual, do acolhimento e da adoração.
VERDADE PRÁTICA
A Igreja de Jerusalém, como igreja-mãe, tornou-se exemplo para as demais. Um modelo a ser seguido por todas as igrejas verdadeiramente bíblicas.
CONCLUSÃO
Vimos, nesta lição, algumas características que marcaram a primeira igreja. Frequentemente, nos referimos a ela como a “Igreja Primitiva”. Vemos como sendo uma igreja ideal, modelo para todas as outras. De fato, ela é a igreja-mãe. Isso, contudo, não significa dizer que a igreja de Jerusalém não tivesse problemas. Pelo contrário, veremos em outras lições, que havia alguns bem desafiadores. Nada, contudo, que tire o seu brilho e nos impeça de nos espelharmos nela.
NOTAS:
✅ 1. A Igreja Primitiva nos inspira pela sua essência, não pela perfeição
Apesar de enfrentar dificuldades internas e externas, a igreja de Jerusalém manteve-se firme em oração, comunhão, ensino e serviço. Isso nos mostra que o valor de uma igreja não está na ausência de problemas, mas na sua fidelidade a Cristo.
🤝 2. Somos chamados a refletir os mesmos princípios hoje
A simplicidade, a generosidade, o amor fraternal e a centralidade da Palavra são marcas que continuam relevantes. A Igreja Primitiva nos desafia a viver uma fé prática, comunitária e transformadora.
🙏 3. Que sejamos uma igreja que aprende com o passado para viver com propósito no presente
Ao olharmos para a igreja-mãe, não o fazemos com nostalgia, mas com visão. Que possamos aplicar seus valores em nosso tempo, com coragem, humildade e dependência do Espírito Santo.
REVISANDO O CONTEÚDO
1. Qual a expressão bíblica que
diz muito sobre o processo de discipulado da igreja de Jerusalém?
A expressão é: “Perseveravam na doutrina dos apóstolos” (At 2.42). Isso demonstra que a igreja de Jerusalém era bem doutrinada e discipulada, refletindo os ensinamentos dos apóstolos.
2. O que significa a palavra
grega koinonia, mencionada no texto em referência à igreja de Jerusalém?
Koinonia significa “comunhão” e se refere às relações interpessoais dos primeiros cristãos, destacando que a igreja era relacional e dedicada à construção de bons relacionamentos.
3. Como o batismo era visto na
igreja de Jerusalém?
O batismo era considerado uma ordenança de Jesus e um dos principais símbolos da fé cristã. Ele representava um rito de entrada para a nova vida em Cristo, sendo um testemunho público de conversão.
4. O que Donald Gee diz a
respeito da Ceia do Senhor?
Donald Gee afirmou que, quando tomada corretamente, a Ceia leva a Igreja ao próprio coração de sua fé, ao centro do Evangelho e ao objeto supremo do amor de Deus.
5. O que a igreja pode fazer
para se tornar relevante?
Uma igreja, para se tornar relevante, necessariamente deve ser
acolhedora.