INTRODUÇÃO
Na
aula desta semana, vamos estudar um dos temas centrais do Evangelho de João: a verdadeira adoração. Veremos
isso por meio do diálogo de Jesus com a mulher samaritana (Jo 4.23,24). Deus busca adoradores que o “adorem” em espírito e em
verdade.
O ser
humano sente uma necessidade intrínseca de Deus,
neste contexto, se revela a importância de uma autêntica adoração que surge de
uma experiência profunda com Jesus Cristo.
NOTA: Intrínseco significa que algo é inerente à natureza ou essência de algo ou alguém.
Palavra-Chave: ADORAÇÃO
Objetivos da Lição:
I)
Esclarecer o diálogo de Jesus com a mulher samaritana;
II)
Fazer com que os alunos compreendam que a verdadeira adoração é um
ato de rendição total a Deus;
III) Integrar os princípios da adoração bíblica à vida de serviço/avodáh e entrega a Deus.
TEXTO ÁUREO item 1 tópico 3
“Deus
é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” (Jo
4.24).
Texto
grego bíblico: Πνεῦμα ὁ Θεός, καὶ τοὺς προσκυνοῦντας αὐτὸν ἐν
πνεύματι καὶ ἀληθείᾳ δεῖ προσκυνεῖν.
Transliteração: Pneuma ho Theos, kai tous proskynountas auton en pneumati kai aletheia dei proskynein.
NOTA:
O que é a VERDADE nesse contexto?
No contexto de João 4:24, a palavra
"verdade" (ἀλήθεια, aletheia em grego) refere-se à autenticidade e
conformidade com a realidade espiritual. Aqui, Jesus está enfatizando que a
adoração verdadeira deve ser genuína, sincera e em harmonia com a natureza e a
vontade de Deus.
Essa
"verdade" não se limita apenas ao
aspecto moral ou factual, mas também implica uma conexão espiritual profunda e autêntica.
Adorar
"em verdade" significa se
aproximar de Deus de forma honesta, sem hipocrisia ou rituais meramente
exteriores, e reconhecendo quem Ele realmente é.
Esse
conceito
complementa "em espírito," que aponta para uma adoração que
transcende lugares físicos e é guiada pelo Espírito Santo.
Em
conjunto, os termos "em espírito e em
verdade" sugerem uma adoração completa,
com o coração, mente e alma/espírito
alinhados à realidade espiritual e à verdade de Deus.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — 2Co 9.12; Fp 2.7,30
A singularidade da Adoração autêntica
Terça — Nm 25.1,2; Sl 24.3,4
Diferenciando a Adoração das práticas profanas
Quarta — 2Rs 17.25,28
A Adoração está relacionada ao temor de Deus
Quinta — Jo 15.1-8
A Adoração envolve uma relação com Cristo e a Igreja
Sexta — Hb 13.15; Rm 12.1; 1Pe 2.5
O sentido da Adoração no Novo Testamento
Sábado — Jo 4.23,24
O ensinamento de Jesus sobre a Adoração
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - João 4.5-7,9,10,19-24.
5 — Foi, pois, a uma cidade de Samaria,
chamada Sicar, junto da herdade que Jacó tinha dado a seu filho José.
6 — E estava ali a fonte de Jacó. Jesus,
pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isso quase à
hora sexta.
7 — Veio uma mulher de Samaria tirar água.
Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.
9 — Disse-lhe, pois, a mulher samaritana:
Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana
(porque os judeus não se comunicam com os samaritanos)?
10 — Jesus respondeu e disse-lhe: Se tu
conheceras o dom de Deus e que é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias,
e ele te daria água viva.
19 — Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és
profeta.
20 — Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em
Jerusalém o lugar onde se deve adorar.
21 — Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me a hora vem em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.
22 — Vós adorais o que não sabeis; nós
adoramos o que sabemos, porque a salvação vem dos judeus.
23 — Mas a hora vem, e agora é, em que os
verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai
procura a tais que assim o adorem.
24 — Deus é Espírito, e importa que os que o
adoram o adorem em espírito e em verdade.
NOTA João 4. 20: Esse monte ao qual a mulher se refere é o Monte Gerizim. Os samaritanos consideravam o Monte Gerizim um lugar sagrado para adoração. Já os judeus, acreditavam que o local adequado para adorar a Deus era o Templo em Jerusalém. Essa diferença era uma das causas do conflito religioso entre judeus e samaritanos na época.
I. O ENCONTRO EM SAMARIA E DUAS PRECIOSAS LIÇÕES
1. A necessidade de passar em Samaria. Em João 4.4 é informado que “era-lhe necessário passar por Samaria”. O Senhor deixava a Judeia em direção à Galileia e, para tal, teria de atravessar por Samaria. Apesar de evitar entrar nessa cidade devido à tensão racial entre judeus e samaritanos, havia uma missão ainda mais urgente: o encontro com a mulher samaritana em Sicar, junto à “fonte de Jacó” (vv.6,7). Durante essa conversa, Jesus abordou o assunto sobre o local adequado para adorar a Deus: seria em Samaria ou em Jerusalém? Nesse diálogo, nosso Senhor ensinou duas importantes lições.
2. A
necessidade do ser humano. O encontro entre Jesus e a mulher
samaritana não foi um simples acaso. Ele encontrava-se sentado à beira da fonte
de Jacó, na hora sexta/meio dia, durante o calor do meio-dia. A mulher samaritana dirigiu-se à fonte para tirar água,
momento em que se encontrou com Jesus e ouviu um pedido do amado Mestre: “Dá-me
de beber” (v.7). Em resposta ao pedido de Jesus, ela iniciou uma
conversa com o divino Mestre, até que Este lhe propôs uma água que se tornaria
nela uma “fonte de água a jorrar para a vida eterna” (v.14). O que nosso Senhor ofereceu à mulher samaritana era “um tipo
de água” capaz de transformar toda a sua existência. Aqui encontramos
a primeira valiosa lição: toda pessoa necessita de Deus e, por isso, devemos
aproveitar cada oportunidade para partilhar essa “água da vida”.
3. O
lugar de adoração a Deus. Dando seguimento à conversa com Jesus, a mulher samaritana questiona-o sobre o lugar da verdadeira
adoração, se em Jerusalém ou no Monte Gerizim.
Neste diálogo, a samaritana procura entender o local apropriado para adorar a Deus. Em resposta à sua indagação, Nosso Senhor revela uma nova forma de culto. Esta adoração não seria exclusiva dos judeus nem dos samaritanos. Na realidade, o verdadeiro culto dirigido a Deus deve ser feito ao “Pai em espírito e em verdade” (vv.23,24). Aqui encontramos uma segunda lição valiosa: o autêntico culto de adoração a Deus, que satisfaz as necessidades humanas, não se limita a um lugar específico, mas reside no mais profundo do ser humano, em “espírito e em verdade”.
NOTA
João 4. 21: Essa "HORA"
mencionada por Jesus representa uma mudança espiritual profunda. Ele está falando sobre o momento em que a adoração a Deus não
estará mais restrita a um lugar físico específico, como o Monte Gerizim ou o
Templo em Jerusalém. Essa nova hora, ou era, seria marcada pela verdadeira adoração "em espírito e em verdade",
como Ele explica mais adiante na mesma conversa (João 4:23-24).
Jesus estava anunciando o início de UMA NOVA FORMA DE RELACIONAMENTO COM DEUS, acessível a todos, independentemente de localização ou tradição religiosa. Essa transformação está intimamente ligada ao significado de Sua missão e ao impacto do evangelho na vida dos seguidores.
SINOPSE I
O encontro entre Jesus e a mulher samaritana demonstra que a verdadeira adoração satisfaz a necessidade humana de adorar.
II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DA VERDADEIRA ADORAÇÃO
1. A adoração. Ao afirmar que ofereceria a “água viva” aos que têm sede, Jesus referia-se a uma vivência espiritual que se daria no interior de cada indivíduo: “a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna” (Jo 4.14). Assim, à luz das suas palavras neste capítulo, a verdadeira adoração a Deus não está mais ligada a um local específico, como Jerusalém ou Samaria. A presença de Deus já não se restringe a uma determinada geografia/Templo, mas está presente em todos os lugares onde existam adoradores sinceros. Mais do que uma adoração formal e ritualística, a autêntica adoração possui essencialmente um caráter espiritual: “Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.24).
NOTA:
Adoração:
Hishtachavah (הִשְׁתַּחֲוָה) (Tópico 3, ítem 1).
Este termo está associado ao ato de se curvar ou prostrar-se diante de alguém, especialmente diante de Deus,
como sinal de reverência e submissão. É usado em contextos de adoração
espiritual e física.
Serviço:
Avodah (עֲבוֹדָה)
Esse termo se refere ao trabalho ou serviço, incluindo serviço religioso, como
as tarefas realizadas pelos sacerdotes no templo. Ele também tem um significado
mais amplo, englobando o serviço a Deus através de ações práticas e obediência.
Campo
Semântico
Esses termos estão relacionados semânticamente, mas não são
idênticos. Hishtachavah enfatiza a reverência e submissão na adoração,
frequentemente expressas por gestos físicos ou palavras. Já Avodah inclui aspectos
práticos e laborais do serviço a Deus, como as atividades realizadas no templo
ou os atos de obediência no dia a dia.
Ambos os termos refletem aspectos de devoção a Deus, mas enquanto um é mais espiritual (adoração), o outro é mais funcional (serviço). Eles se complementam na ideia de uma vida dedicada à reverência e obediência divina.
Existem outras palavras hebraicas na Bíblia que também estão
relacionadas ao conceito de adoração:
- Barach
(בָּרַךְ) – Significa "abençoar" ou "curvar-se".
É frequentemente usado em contextos que envolvem reverência e submissão
diante de Deus, como um ato de adoração. Exemplo: Salmo 95:6, "Vinde,
adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos
criou."
- Zamar
(זָמַר) – Significa "cantar louvores" ou "entoar
cânticos". Está relacionado com a adoração por meio da música e
do louvor. Exemplo: Salmo 9:2, onde o salmista louva a Deus com cânticos.
- Shachah
(שָׁחָה) – Similar a Hishtachavah, é frequentemente
traduzido como "prostrar-se" ou "adorar" e
implica um gesto físico de reverência e adoração.
- Todah
(תּוֹדָה) – Vem da raiz que significa "agradecer" ou
"confessar". Refere-se a uma oferta de gratidão ou louvor a
Deus. É encontrada em contextos de adoração no templo.
- Hallel
(הָלַל) – Significa "louvar" ou "glorificar".
É a raiz da palavra "Hallelujah" (Halelu Yah –
"Louvem ao Senhor"). Implica celebração jubilosa na
adoração.
Esses termos mostram diferentes aspectos da adoração na
tradição hebraica, desde a reverência e submissão até o louvor e a gratidão
através de palavras, músicas e gestos.
2. Jesus
e a verdadeira adoração. Ao questionar Jesus sobre o local da
adoração (Jo 4.20,21), a mulher samaritana teve uma revelação que lhe permitiu
entender os ensinamentos de Jesus sobre a verdadeira adoração. O Senhor Jesus é, por si só, a base para essa adoração
genuína (Jo 4.21). É pertinente ilustrar esta verdade ao lembrarmos do
Calvário e do sepulcro vazio, onde, após sua morte, a obra realizada se tornou
a razão fundamental para a adoração de todos os cristãos. Embora os locais
físicos do Calvário e do sepulcro vazio possam não ter grande significado por
si mesmos, a lembrança da obra realizada nesses lugares ultrapassa qualquer
noção geográfica. O impacto dessa obra abrange todos, não importando o lugar
onde se encontrem. Sempre que participamos da Ceia do Senhor, essa memória
permanece viva em nós, independentemente da nossa localização (1Co 11.23-25;
15.3,4).
III. A ADORAÇÃO BÍBLICA
1. O
conceito bíblico de adoração. Na língua hebraica, como disse no item 1 do tópico 2 existe uma expressão
chamada Hishtachavah (הִשְׁתַּחֲוָה), curvar ou prostrar-se
diante de alguém, especialmente
diante de Deus. Esse termo transmite a ideia de “manifestar
um temor reverente, admiração e respeito característicos da adoração”.
Já na língua grega, duas palavras
são utilizadas para definir a adoração: latreia e proskuneo.
A palavra latreia refere-se
à submissão de quem serve a outro. Já, proskuneo significa “adorar” ou o “ato
de adoração”. No diálogo com a mulher samaritana, Jesus utilizou o
termo proskuneô (Jo
4.20-24).
Em Português, a palavra “adoração”
implica “atribuir mérito ou valor” a alguém. Em suma, adorar a Deus significa
essencialmente reconhecê-lo, render-se e exaltá-lo por tudo o que Ele é, e faz.
NOTA:
“Deus
é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” (Jo
4.24).
Grego:
Pneuma ho Theos, kai tous proskynountas
auton en pneumati kai aletheia dei proskynein.
2.
Adoração como ato de rendição a Deus. O conceito fundamental da
palavra “adorar” (proskuneo)
no Novo Testamento remete originalmente à noção de “beijar”, associado a
um ato de dobrar os joelhos ou prostrar-se com a testa no solo, ou sobre os pés
da pessoa a quem se está submisso. O episódio da mulher pecadora ilustra bem
esse significado (Lc 7.37,38) e nos ensina a reconhecer a própria inferioridade
e, e também, a superioridade daquEle que estamos dispostos a servir plenamente.
NOTA: Beijo de adoração e reverência é (proskuneo προσκυνέω).
O beijo de amizade é (philema φίλημα).
E o beijo de amor, seja Eros ou outro (kataphileo καταφιλέω).
A raiz da palavra é o grego “kuneo", está ligada ao conceito de "beijar", mas no sentido de reverência ou adoração.
Agora, no grego bíblico, a palavra para beijo ou beijar no sentido de amizade é "philema" (φίλημα), que se refere ao ato de beijar como um gesto de afeto ou saudação. Ela está relacionada à raiz "phileo" (φιλέω), que significa "amar" ou "sentir afeição".
E, no grego bíblico, o termo mais associado ao beijo em um contexto de intimidade conjugal seria "kataphileo" (καταφιλέω). Ele é uma
forma intensificada de "phileo", e pode ser traduzido como "beijar com afeição" ou "beijar
intensamente".
Embora o Novo Testamento não use
essa palavra especificamente para descrever o relacionamento entre marido e
mulher, ela aparece em contextos que expressam grande afeição, como o
beijo do pai ao filho pródigo em Lucas 15:20.
"E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda
estava longe, viu-o seu pai e, movido de íntima compaixão, correu e
lançou-se-lhe ao pescoço e beijou-o."
(Lucas 15:20 ARC).
Grego Transliterado: Kai anastas elthen pros ton
patera autou. Eti de autou makran apechontos eiden auton ho patēr autou kai
esplagchnisthē kai dramōn epipesen epi ton trachelon autou kai katephilēsen auton.
O termo "katephilēsen"
(κατεφίλησεν) é usado nessa passagem para significar que o Pai o "beijou intensamente" ou
"beijou com afeição".
3.
Adoração como ato de serviço a Deus. O
serviço a Deus está profundamente associado à adoração. Esse é um ato
espontâneo que demonstra o nosso reconhecimento da Sua soberania sobre tudo. Assim,
o serviço que prestamos a Ele, ou seja, cumprir os seus propósitos para nós,
exige uma entrega total da nossa vida, como um sacrifício vivo ao Senhor (Rm
12.1), de tal forma que não podemos servir a dois senhores, mas somente a um
(Mt 6.24). Trata-se de uma entrega completa a Deus através da nossa existência.
4. Uma experiência interior de adoração. Sentimos uma necessidade profunda de adorar a Deus, conforme é lembrado no Salmo 42: “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus?” (Sl 42.2). A gloriosa presença do Deus Todo-Poderoso satisfaz todas as carências da pessoa. Assim, a verdadeira adoração envolve uma postura interior que permite ao crente estabelecer um vínculo profundo com Jesus Cristo, reconhecendo-o como Senhor e Salvador das nossas vidas.
SINOPSE III
O ato de adoração ao Senhor envolve a rendição completa de nossa vontade, pensamentos e ações a Ele, manifestando-se em um serviço voluntário.
VERDADE PRÁTICA
Adorar significa viver em total rendição a Deus, entregando-nos plenamente a Ele.
CONCLUSÃO
Neste estudo, focamos nos ensinamentos práticos de Jesus
acerca da adoração e, por consequência, discutimos a doutrina da Adoração
Cristã. O capítulo 4 do Evangelho de João revela duas lições valiosas. A
primeira é que todo ser humano possui uma necessidade a satisfazer: a
necessidade de Deus. A segunda é que, em Jesus, a verdadeira adoração surge
como um movimento que se inicia no interior. Tudo isso resulta de uma
experiência viva com Jesus Cristo.
REVISANDO O CONTEÚDO
1. Quais são as duas principais lições que Jesus
nos ensinou durante a sua conversa com a mulher samaritana?
Toda pessoa necessita de Deus; o autêntico culto de adoração a Deus não se limita a um lugar específico.
2. O que constitui o verdadeiro culto de
adoração a Deus que atende às necessidades humanas?
O verdadeiro culto dirigido a Deus deve ser feito ao “Pai em espírito e em verdade” (vv.23,24).
3. Quais são os elementos essenciais da
verdadeira adoração?
Em suma, adorar a Deus significa essencialmente reconhecê-lo, render-se e exaltá-lo por tudo o que Ele é, e faz.
4. Em resumo, o que implica adorar a Deus?
Implica reconhecer a própria inferioridade e a superioridade daquEle que estamos dispostos a servir plenamente.
5. De que forma podemos definir a adoração como
um ato de serviço dedicado a Deus?
O serviço que prestamos a Ele, ou seja, cumprir os seus
propósitos para nós, exige uma entrega total da nossa vida, como um sacrifício
vivo ao Senhor (Rm 12.1).