googlefc.controlledMessagingFunction Lição 3: A verdadeira adoração - Data: 20 de abril de 2025

Lição 3: A verdadeira adoração - Data: 20 de abril de 2025

INTRODUÇÃO

Na aula desta semana, vamos estudar um dos temas centrais do Evangelho de João: a verdadeira adoração. Veremos isso por meio do diálogo de Jesus com a mulher samaritana (Jo 4.23,24). Deus busca adoradores que o “adorem” em espírito e em verdade.

O ser humano sente uma necessidade intrínseca de Deus, neste contexto, se revela a importância de uma autêntica adoração que surge de uma experiência profunda com Jesus Cristo.

 NOTA: Intrínseco significa que algo é inerente à natureza ou essência de algo ou alguém. 


Palavra-Chave: ADORAÇÃO 


Objetivos da Lição: 

I) Esclarecer o diálogo de Jesus com a mulher samaritana;

II) Fazer com que os alunos compreendam que a verdadeira adoração é um ato de rendição total a Deus;

III) Integrar os princípios da adoração bíblica à vida de serviço/avodáh e entrega a Deus. 


TEXTO ÁUREO item 1 tópico 3

Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” (Jo 4.24).

Texto grego bíblico: Πνεῦμα ὁ Θεός, καὶ τοὺς προσκυνοῦντας αὐτὸν ἐν πνεύματι καὶ ἀληθείᾳ δεῖ προσκυνεῖν.

Transliteração: Pneuma ho Theos, kai tous proskynountas auton en pneumati kai aletheia dei proskynein 

NOTA: O que é a VERDADE nesse contexto?

No contexto de João 4:24, a palavra "verdade" (ἀλήθεια, aletheia em grego) refere-se à autenticidade e conformidade com a realidade espiritual. Aqui, Jesus está enfatizando que a adoração verdadeira deve ser genuína, sincera e em harmonia com a natureza e a vontade de Deus.

Essa "verdade" não se limita apenas ao aspecto moral ou factual, mas também implica uma conexão espiritual profunda e autêntica.

Adorar "em verdade" significa se aproximar de Deus de forma honesta, sem hipocrisia ou rituais meramente exteriores, e reconhecendo quem Ele realmente é.

Esse conceito complementa "em espírito," que aponta para uma adoração que transcende lugares físicos e é guiada pelo Espírito Santo.

Em conjunto, os termos "em espírito e em verdade" sugerem uma adoração completa, com o coração, mente e alma/espírito alinhados à realidade espiritual e à verdade de Deus.

 

LEITURA DIÁRIA 

Segunda — 2Co 9.12; Fp 2.7,30

A singularidade da Adoração autêntica

Terça — Nm 25.1,2; Sl 24.3,4

Diferenciando a Adoração das práticas profanas

Quarta — 2Rs 17.25,28

A Adoração está relacionada ao temor de Deus

Quinta — Jo 15.1-8

A Adoração envolve uma relação com Cristo e a Igreja

Sexta — Hb 13.15; Rm 12.1; 1Pe 2.5

O sentido da Adoração no Novo Testamento

Sábado — Jo 4.23,24

O ensinamento de Jesus sobre a Adoração

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - João 4.5-7,9,10,19-24.

 

5 — Foi, pois, a uma cidade de Samaria, chamada Sicar, junto da herdade que Jacó tinha dado a seu filho José.

6 — E estava ali a fonte de Jacó. Jesus, pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isso quase à hora sexta.

7 — Veio uma mulher de Samaria tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.

9 — Disse-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos)?

10 — Jesus respondeu e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus e que é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.

19 — Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és profeta.

20 — Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar.

21 — Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me a hora vem em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.

22 — Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos, porque a salvação vem dos judeus.

23 — Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem.

24 — Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.

 

NOTA João 4. 20: Esse monte ao qual a mulher se refere é o Monte Gerizim. Os samaritanos consideravam o Monte Gerizim um lugar sagrado para adoração. Já os judeus, acreditavam que o local adequado para adorar a Deus era o Templo em Jerusalém. Essa diferença era uma das causas do conflito religioso entre judeus e samaritanos na época. 

I. O ENCONTRO EM SAMARIA E DUAS PRECIOSAS LIÇÕES

1. A necessidade de passar em Samaria. Em João 4.4 é informado que “era-lhe necessário passar por Samaria”. O Senhor deixava a Judeia em direção à Galileia e, para tal, teria de atravessar por Samaria. Apesar de evitar entrar nessa cidade devido à tensão racial entre judeus e samaritanos, havia uma missão ainda mais urgente: o encontro com a mulher samaritana em Sicar, junto à “fonte de Jacó” (vv.6,7). Durante essa conversa, Jesus abordou o assunto sobre o local adequado para adorar a Deus: seria em Samaria ou em Jerusalém? Nesse diálogo, nosso Senhor ensinou duas importantes lições. 

2. A necessidade do ser humano. O encontro entre Jesus e a mulher samaritana não foi um simples acaso. Ele encontrava-se sentado à beira da fonte de Jacó, na hora sexta/meio dia, durante o calor do meio-dia. A mulher samaritana dirigiu-se à fonte para tirar água, momento em que se encontrou com Jesus e ouviu um pedido do amado Mestre: “Dá-me de beber” (v.7). Em resposta ao pedido de Jesus, ela iniciou uma conversa com o divino Mestre, até que Este lhe propôs uma água que se tornaria nela uma “fonte de água a jorrar para a vida eterna” (v.14). O que nosso Senhor ofereceu à mulher samaritana era “um tipo de água” capaz de transformar toda a sua existência. Aqui encontramos a primeira valiosa lição: toda pessoa necessita de Deus e, por isso, devemos aproveitar cada oportunidade para partilhar essa “água da vida”. 

3. O lugar de adoração a Deus. Dando seguimento à conversa com Jesus, a mulher samaritana questiona-o sobre o lugar da verdadeira adoração, se em Jerusalém ou no Monte Gerizim.

Neste diálogo, a samaritana procura entender o local apropriado para adorar a Deus. Em resposta à sua indagação, Nosso Senhor revela uma nova forma de culto. Esta adoração não seria exclusiva dos judeus nem dos samaritanos. Na realidade, o verdadeiro culto dirigido a Deus deve ser feito ao “Pai em espírito e em verdade” (vv.23,24). Aqui encontramos uma segunda lição valiosa: o autêntico culto de adoração a Deus, que satisfaz as necessidades humanas, não se limita a um lugar específico, mas reside no mais profundo do ser humano, em “espírito e em verdade”. 

NOTA João 4. 21: Essa "HORA" mencionada por Jesus representa uma mudança espiritual profunda. Ele está falando sobre o momento em que a adoração a Deus não estará mais restrita a um lugar físico específico, como o Monte Gerizim ou o Templo em Jerusalém. Essa nova hora, ou era, seria marcada pela verdadeira adoração "em espírito e em verdade", como Ele explica mais adiante na mesma conversa (João 4:23-24).

Jesus estava anunciando o início de UMA NOVA FORMA DE RELACIONAMENTO COM DEUS, acessível a todos, independentemente de localização ou tradição religiosa. Essa transformação está intimamente ligada ao significado de Sua missão e ao impacto do evangelho na vida dos seguidores. 

SINOPSE I

O encontro entre Jesus e a mulher samaritana demonstra que a verdadeira adoração satisfaz a necessidade humana de adorar. 

II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DA VERDADEIRA ADORAÇÃO

1. A adoração. Ao afirmar que ofereceria a “água viva” aos que têm sede, Jesus referia-se a uma vivência espiritual que se daria no interior de cada indivíduo: “a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna” (Jo 4.14). Assim, à luz das suas palavras neste capítulo, a verdadeira adoração a Deus não está mais ligada a um local específico, como Jerusalém ou Samaria. A presença de Deus já não se restringe a uma determinada geografia/Templo, mas está presente em todos os lugares onde existam adoradores sinceros. Mais do que uma adoração formal e ritualística, a autêntica adoração possui essencialmente um caráter espiritual: “Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.24). 

NOTA:

Adoração: Hishtachavah (הִשְׁתַּחֲוָה) (Tópico 3, ítem 1).
Este termo está associado ao ato de se curvar ou prostrar-se diante de alguém, especialmente diante de Deus, como sinal de reverência e submissão. É usado em contextos de adoração espiritual e física.

Serviço: Avodah (עֲבוֹדָה)
Esse termo se refere ao trabalho ou serviço, incluindo serviço religioso, como as tarefas realizadas pelos sacerdotes no templo. Ele também tem um significado mais amplo, englobando o serviço a Deus através de ações práticas e obediência.

Campo Semântico

Esses termos estão relacionados semânticamente, mas não são idênticos. Hishtachavah enfatiza a reverência e submissão na adoração, frequentemente expressas por gestos físicos ou palavras. Já Avodah inclui aspectos práticos e laborais do serviço a Deus, como as atividades realizadas no templo ou os atos de obediência no dia a dia.

Ambos os termos refletem aspectos de devoção a Deus, mas enquanto um é mais espiritual (adoração), o outro é mais funcional (serviço). Eles se complementam na ideia de uma vida dedicada à reverência e obediência divina. 

Existem outras palavras hebraicas na Bíblia que também estão relacionadas ao conceito de adoração:

  1. Barach (בָּרַךְ) – Significa "abençoar" ou "curvar-se". É frequentemente usado em contextos que envolvem reverência e submissão diante de Deus, como um ato de adoração. Exemplo: Salmo 95:6, "Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou."
  2. Zamar (זָמַר) – Significa "cantar louvores" ou "entoar cânticos". Está relacionado com a adoração por meio da música e do louvor. Exemplo: Salmo 9:2, onde o salmista louva a Deus com cânticos.
  3. Shachah (שָׁחָה) – Similar a Hishtachavah, é frequentemente traduzido como "prostrar-se" ou "adorar" e implica um gesto físico de reverência e adoração.
  4. Todah (תּוֹדָה) – Vem da raiz que significa "agradecer" ou "confessar". Refere-se a uma oferta de gratidão ou louvor a Deus. É encontrada em contextos de adoração no templo.
  5. Hallel (הָלַל) – Significa "louvar" ou "glorificar". É a raiz da palavra "Hallelujah" (Halelu Yah – "Louvem ao Senhor"). Implica celebração jubilosa na adoração.

Esses termos mostram diferentes aspectos da adoração na tradição hebraica, desde a reverência e submissão até o louvor e a gratidão através de palavras, músicas e gestos. 

2. Jesus e a verdadeira adoração. Ao questionar Jesus sobre o local da adoração (Jo 4.20,21), a mulher samaritana teve uma revelação que lhe permitiu entender os ensinamentos de Jesus sobre a verdadeira adoração. O Senhor Jesus é, por si só, a base para essa adoração genuína (Jo 4.21). É pertinente ilustrar esta verdade ao lembrarmos do Calvário e do sepulcro vazio, onde, após sua morte, a obra realizada se tornou a razão fundamental para a adoração de todos os cristãos. Embora os locais físicos do Calvário e do sepulcro vazio possam não ter grande significado por si mesmos, a lembrança da obra realizada nesses lugares ultrapassa qualquer noção geográfica. O impacto dessa obra abrange todos, não importando o lugar onde se encontrem. Sempre que participamos da Ceia do Senhor, essa memória permanece viva em nós, independentemente da nossa localização (1Co 11.23-25; 15.3,4). 

III. A ADORAÇÃO BÍBLICA

1. O conceito bíblico de adoração. Na língua hebraica, como disse no item 1 do tópico 2 existe uma expressão chamada Hishtachavah (הִשְׁתַּחֲוָה), curvar ou prostrar-se diante de alguém, especialmente diante de Deus. Esse termo transmite a ideia de “manifestar um temor reverente, admiração e respeito característicos da adoração”.

Já na língua grega, duas palavras são utilizadas para definir a adoração: latreia e proskuneo.

A palavra latreia refere-se à submissão de quem serve a outro. Já, proskuneo significa “adorar” ou o “ato de adoração”. No diálogo com a mulher samaritana, Jesus utilizou o termo proskuneô (Jo 4.20-24).

Em Português, a palavra “adoração” implica “atribuir mérito ou valor” a alguém. Em suma, adorar a Deus significa essencialmente reconhecê-lo, render-se e exaltá-lo por tudo o que Ele é, e faz. 

NOTA:

Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” (Jo 4.24).

Grego: Pneuma ho Theos, kai tous proskynountas auton en pneumati kai aletheia dei proskynein 

2. Adoração como ato de rendição a Deus. O conceito fundamental da palavra “adorar” (proskuneo) no Novo Testamento remete originalmente à noção de “beijar”, associado a um ato de dobrar os joelhos ou prostrar-se com a testa no solo, ou sobre os pés da pessoa a quem se está submisso. O episódio da mulher pecadora ilustra bem esse significado (Lc 7.37,38) e nos ensina a reconhecer a própria inferioridade e, e também, a superioridade daquEle que estamos dispostos a servir plenamente. 

 NOTA: Beijo de adoração e reverência é (proskuneo προσκυνέω).

O beijo de amizade é (philema φίλημα). 

E o beijo de amor, seja Eros ou outro (kataphileo καταφιλέω).

 A palavra grega proskuneo (προσκυνέω), remete à ideia de "beijar" no sentido de um gesto de reverência. No contexto cultural grego antigo, o termo está associado ao ato de prostrar-se ou inclinar-se diante de alguém em adoração ou submissão. Pode evocar a imagem de alguém beijando a mão ou os pés de uma figura reverenciada, como era costume em práticas culturais antigas.

A raiz da palavra é o grego “kuneo", está ligada ao conceito de "beijar", mas no sentido de reverência ou adoração.

Agora, no grego bíblico, a palavra para beijo ou beijar no sentido de amizade é "philema" (φίλημα), que se refere ao ato de beijar como um gesto de afeto ou saudação. Ela está relacionada à raiz "phileo" (φιλέω), que significa "amar" ou "sentir afeição"

E, no grego bíblico, o termo mais associado ao beijo em um contexto de intimidade conjugal seria "kataphileo" (καταφιλέω). Ele é uma forma intensificada de "phileo", e pode ser traduzido como "beijar com afeição" ou "beijar intensamente".

Embora o Novo Testamento não use essa palavra especificamente para descrever o relacionamento entre marido e mulher, ela aparece em contextos que expressam grande afeição, como o beijo do pai ao filho pródigo em Lucas 15:20. 

"E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai e, movido de íntima compaixão, correu e lançou-se-lhe ao pescoço e beijou-o." (Lucas 15:20 ARC). 

Grego Transliterado: Kai anastas elthen pros ton patera autou. Eti de autou makran apechontos eiden auton ho patēr autou kai esplagchnisthē kai dramōn epipesen epi ton trachelon autou kai katephilēsen auton.

O termo "katephilēsen" (κατεφίλησεν) é usado nessa passagem para significar que o Pai o  "beijou intensamente" ou "beijou com afeição". 

3. Adoração como ato de serviço a Deus. O serviço a Deus está profundamente associado à adoração. Esse é um ato espontâneo que demonstra o nosso reconhecimento da Sua soberania sobre tudo. Assim, o serviço que prestamos a Ele, ou seja, cumprir os seus propósitos para nós, exige uma entrega total da nossa vida, como um sacrifício vivo ao Senhor (Rm 12.1), de tal forma que não podemos servir a dois senhores, mas somente a um (Mt 6.24). Trata-se de uma entrega completa a Deus através da nossa existência. 

4. Uma experiência interior de adoração. Sentimos uma necessidade profunda de adorar a Deus, conforme é lembrado no Salmo 42: “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus?” (Sl 42.2). A gloriosa presença do Deus Todo-Poderoso satisfaz todas as carências da pessoa. Assim, a verdadeira adoração envolve uma postura interior que permite ao crente estabelecer um vínculo profundo com Jesus Cristo, reconhecendo-o como Senhor e Salvador das nossas vidas. 

SINOPSE III

O ato de adoração ao Senhor envolve a rendição completa de nossa vontade, pensamentos e ações a Ele, manifestando-se em um serviço voluntário.  

VERDADE PRÁTICA 

Adorar significa viver em total rendição a Deus, entregando-nos plenamente a Ele. 

CONCLUSÃO 

Neste estudo, focamos nos ensinamentos práticos de Jesus acerca da adoração e, por consequência, discutimos a doutrina da Adoração Cristã. O capítulo 4 do Evangelho de João revela duas lições valiosas. A primeira é que todo ser humano possui uma necessidade a satisfazer: a necessidade de Deus. A segunda é que, em Jesus, a verdadeira adoração surge como um movimento que se inicia no interior. Tudo isso resulta de uma experiência viva com Jesus Cristo.

 

REVISANDO O CONTEÚDO 

1. Quais são as duas principais lições que Jesus nos ensinou durante a sua conversa com a mulher samaritana?

Toda pessoa necessita de Deus; o autêntico culto de adoração a Deus não se limita a um lugar específico. 

2. O que constitui o verdadeiro culto de adoração a Deus que atende às necessidades humanas?

O verdadeiro culto dirigido a Deus deve ser feito ao “Pai em espírito e em verdade” (vv.23,24). 

3. Quais são os elementos essenciais da verdadeira adoração?

Em suma, adorar a Deus significa essencialmente reconhecê-lo, render-se e exaltá-lo por tudo o que Ele é, e faz. 

4. Em resumo, o que implica adorar a Deus?

Implica reconhecer a própria inferioridade e a superioridade daquEle que estamos dispostos a servir plenamente. 

5. De que forma podemos definir a adoração como um ato de serviço dedicado a Deus?

O serviço que prestamos a Ele, ou seja, cumprir os seus propósitos para nós, exige uma entrega total da nossa vida, como um sacrifício vivo ao Senhor (Rm 12.1).

 

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